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Diz-se que a forma como o Governo renegociou os contratos com os concessionários das ex-scuts, transformando-as em novas AEs, só vai dar lucro às empresas concessionárias, e prejuízo ao Estado, uma vez que o dinheiro das portagens não chegará para pagar a renda anual aos concessionários.
Enquanto não houve portagens, o Estado pagava uma renda variável aos privados concessionários das SCTU, em função do volume de tráfego. Se houvesse pouco tráfego, o risco e o prejuízo eram dos concessionários.
Mas o Governo, para introduzir as portagens, renegociou os contratos. A renda a pagar aos privados subiu e passou a ser fixa. O Estado ficará com a receita das portagens, mas esse dinheiro não chegará para cobrir a nova despesa, situando-se à volta de 30 a 40 %, da renda que a EP ( Estradas de Portugal ) vai pagar às concessionárias, de acordo com o maior especialista português em auditoria às parcerias público-privadas, o ex-juíz do Tribunal de Contas português e europeu, Carlos Moreno.
Se isto, notícia e facto, se confirmar, aqui teremos um exemplo quanto a mim perfeitamente enquadrável nas ditas....
responsabilidades.
domingo, 14 de novembro de 2010
criminal e civil
Publicada por leunam-atab à(s) domingo, novembro 14, 2010
Etiquetas: responsabilidade política civil e criminal